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Mostrando postagens de novembro, 2010

Nova promoção meteórica!

É isso mesmo, intrepid one! Mais uma promoção mega-atômica do Manifesto, pra nenhum Papai Noel botar defeito! Comprando as edições Almanaque Meteoro 1 e Almanaque Meteoro 2 (R$ 5,00 cada, frete já incluso) você leva GRÁTIS um exemplar do – hoje raríssimo – fanzine Gibilândia 2, lançado em 2002, para celebrar toda a história da DC Comics nos anos 1970, além de resgatar a passagem de Jack “The King” Kirby pela editora de Superman. Com impressão off-set, no formato 16 x 22 cm, e capa em duas cores (desenhada magistralmente por André Valle com arte-final de Júlio Cesar Zvir), esse quase lendário fanzine traz inúmeras curiosidades de bastidores, como as imposições editoriais de Carmine Infantino, as encrencas de Neal Adams, e depoimentos de feras como Julie Schwartz, Denny O’Neil, Steve Englehart entre outros. Ou seja, por apenas R$ 10,00 você recebe em sua casa duas revistas com o melhor da HQ nacional da atualidade e uma preciosidade do fandom! Mas atenção: a promoção é válida apena

Espírito Guerreiro

Minha mente é eletrostática Magnética Inspirada Universal! Minha vontade arrebata Predomina Toma posse É colossal! Meu espírito é guerreiro Indestrutível Invencível Imortal! © Copyright Roberto Guedes. Todos os direitos reservados.

Gibi: o importante é se divertir

Qual é o sentido de você gastar seu suado dinheirinho em toneladas de revistas, álbuns e edições luxuosas de Histórias em Quadrinhos? Que lógica há em vasculhar sebos imundos à procura de edições raras – quando não menos deterioradas pelo tempo; colecionar ad infinitum títulos exaustivamente republicados em formatos diversos; e adquirir séries novas que já nem te agradam tanto, e que, você, por vezes, apenas compra e coloca na pilha, sabendo que jamais irá ler o referido exemplar? Essas e outras perguntas sempre vêm à tona em rodinhas e listas virtuais de bate-papo dedicadas aos – por que não? – idolatrados gibis. Outro dia mesmo, em um grupo de discussão formado por jornalistas especializados, roteiristas, desenhistas e apreciadores em geral da “Arte Seqüencial”, falávamos pelos cotovelos sobre nossas experiências enquanto amantes contumazes dessa tal HQ! Para alguns amigos, trata-se de algo terapêutico, que faz com que sua mente esqueça os percalços do dia-a-dia. Adentrando no c

Qual é o Quadrinho licenciado mais legal de todos os tempos?

Certa feita, numa lista de bate-papo virtual, ocorreu um debate sobre qual material de outras mídias foi mais bem adaptado para uma série regular em Quadrinhos. A briga – no bom sentido – foi acirrada, levantando vários, acalorados e interessantes pontos de vista sobre esse ou aquele personagem, e, qual, no cômputo geral, era o bambambã, de fato, das páginas impressas. Nem lembro mais quem ganhou a peleja, mas recordo que Conan, o Bárbaro (oriundo dos pulps ) e Star Wars encabeçaram a lista dos preferidos. Mas não faltaram Pelezinho, de Mauricio de Sousa; O Homem de Seis Milhões de Dólares, produção da Charlton Comics para o seriado televisivo; Os Trapalhões pela Bloch Editores, sob a batuta do lendário editor Edmundo Rodrigues; Speed Racer (a versão latina dos anos 1970, com várias edições lançadas pela Editora Abril); Esquadrão Atari, inspirado no videogame; Rom, o brinquedo que virou um ótimo gibi; Star Trek – a quadrinização original da Gold Key; o Zorro de Alex Toth, base