Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de abril, 2016

Qual a razão do apelido "Foggy"?

Henson, o Foggy do seriado. Tanto o leitor das "antigas", que acompanha os gibis do Demolidor há anos, como os espectadores mais novos que conheceram o Homem sem Medo com a exibição do excelente seriado da Netflix, se perguntam a razão do amigo e sócio de Matt Murdock, Franklin Nelson (interpretado por Elden Henson), ter o incomum apelido de "Foggy". Ora, na língua inglesa  foggy  significa "nevoento" ou "nebuloso", palavras que nem de longe definem o simpático, engraçado e um tanto guloso advogado. Depois de tantos anos, o roteirista Mark Waid tentou justificar o apelido no contexto cronológico, em Daredevil 3ª série 12 (julho de 2012), ao contar, em retcon, que Matt apelidou o colega ainda na época de faculdade, devido ao seu ronco estrondoso que o fazia parecer um "human foghorn", ou seja, uma "sirene de nevoeiro humana". Sirene de nevoeiro é um sinal sonoro emitido no mar para as embarcações não colidirem. No Bra

A revista mais estranha da Warren

A matéria que escrevi sobre a Warren Publishing, publicada na Mundo dos Super-Heróis 77 (março de 2016), trouxe muitas histórias de bastidores sobre essa importante editora cujos quadrinhos fizeram sucesso por aqui nos anos 1970, via revista Kripta, da RGE. Contudo, por falta de mais espaço, uma ou outra curiosidade ficou de fora, como a que diz respeito a um magazine estrelado por Heidi Saha - p rovavelmente a publicação mais estranha da Warren.  Saha era apenas um menina de 13 anos, muito fã de ficção científica, que aparecia nas convenções trajada de personagens em quadrinhos. Ou seja, u ma precursora do movimento cosplay.   Seus pais, fãs inveterados de sci fi também, encomendaram com a editora a produção de uma revista com fotos de Heidi como heroína.  A tiragem foi de apenas 500 exemplares, que eram vendidos pelo correio.  Muita gente na época não comprou por achar que era algum tipo de pornografia com menores, mas não passava mesmo de um exagerado mimo dos pais. © Co